sábado, 18 de outubro de 2014

Dia do professor

Professor , aquele que ensina , educa, passa muito tempo com você , te ajuda a passar de ano , treina suas atividades , manda dever , as vezes é chato , mas é importante pois sem ele você nunca irá conseguir ser alguém na vida. 
Professor o único profissional que forma todos os profissionais!!

Parabéns a todos os professores!! Feliz dia do professor (15/10)!

João Guimarães Rosa

João Guimarães Rosa, um dos maiores escritores de todos os tempos, produtor de uma obra de alcance universal, nasceu na cidadezinha de Cordisburgo, em Minas Gerais, filhos de D. Francisca Guimarães Rosa e de Florduardo Pinto Rosa, de quem herdou a paixão pelas estórias. Joãozito, como era chamado quando menino, teve uma infância privilegiada. Ele conviveu desde cedo com personagens encantados criados pela mente paterna e com outra herança fundamental, a familiaridade com a linguagem, tanto a de sua terra natal, quanto a de países do mundo todo.
Assim, tornou-se logo um poliglota, dominando o português, o alemão, o francês, o inglês, o espanhol, o italiano, o esperanto, alguma coisa do russo. Na leitura, ele também estendia seus conhecimentos ao sueco, ao holandês, ao latim e ao grego. Sem falar na curiosidade por outras línguas. Formado em Medicina, passou a freqüentar o universo literário a partir de 1929, quando escreveu alguns contos que foram imediatamente premiados e publicados, embora o autor não reconheça o valor destas histórias - Caçador de camurças, Chronos Kai Anagke, significando Tempo e Destino, O mistério de Highmore Hall e Makiné.
A presença da morte sempre acompanhou Rosa, de uma forma ou de outra. Em 1932, ingressa como voluntário na Revolução Constitucionalista de 1932. Sobre essa experiência, ele mesmo diz: ‘’Fui médico, rebelde, soldado ... Como médico, conheci o valor místico do sofrimento; como rebelde, o valor da consciência; como soldado, o valor da proximidade da morte ...’’. Rosa traduz poética, mas cruamente a realidade de que é testemunha: ‘’Canhões cospem cometas com cauda carmesim. Caem coisas cilindro-cônicas, calibrosas, compactas, com carga centrífuga, conteúdo capaz converter casas cascalho, corpos compota, crânios canjica.’’ Posteriormente, decepcionado com a carreira de médico, torna-se funcionário do Itamarati.
Nos anos 30, ganha novo prêmio literário com um livro de poemas, Magma. Nesta mesma década ele concorre em outro concurso de lliteratura, desta vez com uma coletânea de contos, que uma vez revisado é publicado, em 1946, sob o título de Sagarana, que já apresenta um tom regionalista inovador.
Anos depois, como cônsul-adjunto, é ‘’surpreendido pela eclosão da Segunda Guerra Mundial em Hamburgo, na Alemanha’’. Fica detido com outros colegas em Baden-Baden, ‘’até ser trocado por funcionários do governo alemão.’’ Lá’, presenciou cenas terríveis, que poeticamente e com certo humor reportou, por meio de uma ‘’carta-telegrama’’, a seu ‘’amigo Jorge K. Cabral. Em 1956, Rosa retorna ao cenário literário com a obra Corpo de Baile, na qual aprofunda as experiências iniciadas no livro anterior. Ele atinge o ápice de suas inovações universalistas no clássico Grande Sertão: Veredas, alguns anos depois. Esta publicação marca definitivamente a história da literatura brasileira, e é traduzida para os mais diversos idiomas.
Em 1961, Guimarães Rosa recebe o prêmio Machado de Assis pelo conjunto de sua obra, oferecido pela Academia Brasileira de Letras. Um ano depois ele lança outro volume de contos, Primeiras Estórias,marcado profundamente pelos problemas de saúde que já afligem seu organismo, principalmente o coração. Logo depois, em 1967, publica sua última obra, Tutaméia, a mais complexa de suas criações, que provoca novo frenesi no seio da crítica literária.
É eleito, em 1963, para a Academia Brasileira de Letras, mas um pressentimento o impede de tomar posse – ‘’a premonição de que a esta se seguiria sua morte.’’ Ironicamente ou não, ao se tornar um imortal, quatro anos depois, foi realmente acolhido pela morte, tornando-se, como tantos outros personagens seus, um ‘’encantado.’’
Rosa é atingido, em novembro de 1967, por um ataque fulminante do coração, talvez pela presença de tanto amor, de tantas estórias, que não mais cabiam em seu peito. Mas, como previu com relação a seus heróis – ‘’videntes, adivinhos, ... guiados pela paixão ou pelo devaneio’’ -, nos quais ‘’costumava dizer que, por catarse e reflexão, desdobrava-se’’, ele também se perpetuou na morte, por meio de sua obra e dos personagens do sertão, ele mesmo um provável protagonista de suas estórias, por elas igualmente imortalizado.
Após sua morte, mais dois volumes são publicados – Estas Estórias, nova seleção de contos, e Ave, Palavra, obra eclética, tecida pelos mais diversos textos, da poesia à prosa poética.
Desvelar os códigos rosianos presentes em sua obra exige uma atenção especial à linguagem, ao tecer da narrativa. Afinal, ela tem o poder sagrado de ordenar o caos, de dar forma ao informe, de gerar vida, plena de significados, e é potencialmente capaz de extrair elementos do cotidiano e impregná-los de poesia, devolvendo-lhes a analogia paradisíaca entre os nomes e as coisas, magia de que só os poetas, os loucos e as crianças são capazes.
O narrador rosiano caminha como se estivesse perdido no labirinto de suas lembranças, encontrando as saídas após um árduo e doloroso esforço. O narrador de Rosa lança um olhar para o passado, tentando resgatar e compreender o que foi vivido, mas não permanece nessa esfera. Por mais fascinantes e poderosas que sejam as imagens que desfilam na tela de sua mente, e a vontade de transformar esse passado, ele segue adiante, impulsionado pelos ventos do futuro, pelas expectativas que lhe restam de, com esse conhecimento adquirido, mudar o seu presente.
Essa possível harmonização entre passado, presente e futuro, entre tradição e modernidade, é uma das principais metas que conduzem ao mergulho do narrador no labirinto de suas lembranças na obra de Rosa.


terça-feira, 7 de outubro de 2014

Romero Britto


Romero Britto
Romero Britto é um famoso pintor e artista plástico brasileiro. Mora em Miami, nos EUA, ficou conhecido pelo seu estilo alegre e colorido, por apresentar uma arte pop, despojada da estética clássica e tradicional. É considerado um dos artistas mais prestigiados pelas celebridades americanas e o pintor brasileiro mais bem sucedido fora do Brasil.
Romero Britto nasceu no Recife, no dia 6 de outubro de 1963. Começou seu interesse pelas artes na infância, quando usava sucatas, papelões e jornais para exercitar a sua criatividade. Eram tempos de pobreza e muitas limitações na cidade do Recife. Romero Britto também começou nessa época a usar a grafitagem, o que foi de grande influência em seu trabalho.
Iniciou o curso de Direito na Universidade Católica de Pernambuco, mas depois viajou aos Estados Unidos e lá estabeleceu-se como artista de sucesso até hoje.
É muito influenciado pela estética cubista, e tem Picasso como um grande mestre. Seu estilo vibrante e alegre, com cores fortes e impactantes fez com que sua obra tivesse forte ligação com a publicidade. O artista já mostrou o seu talento pintando para uma campanha publicitária da marca de vodca sueca Absolut, para as latas de refrigerante da Pepsi Cola, e redesenhou personagens de Walt Disney.
Suas coleções estão presentes em diversas galerias do mundo inteiro.
Romero Britto foi homenageado pela escola de samba carioca Renascer no desfile do carnaval de 2012. O enredo abordou sua história, o colorido e a alegria de sua obra.

Hoje, o pintor vive em Miami, cidade na qual possui grande identificação. É casado e tem um filho.








Monteiro Lobato

Monteiro Lobato
Monteiro Lobato foi um escritor e editor brasileiro. "O Sítio do Pica-pau Amarelo" é sua obra de maior destaque na literatura infantil. Criou a "Editora Monteiro Lobato" e mais tarde a "Companhia Editora Nacional". Foi um dos primeiros autores de literatura infantil de nosso país e de toda América Latina.
Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Era filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Monteiro Lobato. Alfabetizado pela mãe, logo despertou o gosto pela leitura, lendo todos os livros infantis da biblioteca de seu avô.
Com 13 anos foi estudar em São Paulo, no Instituto de Ciências e Letras, se preparando para a faculdade de Direito.
Registrado com o nome de José Renato Monteiro Lobato, resolve mudar de nome, pois queria usar uma bengala, que era de seu pai, que havia falecido no dia 13 de junho de 1898. A bengala tinha as iniciais J.B.M.L gravadas no topo do castão, então mudou de nome, passou a se chamar José Bento, assim as suas iniciais ficavam iguais às do pai.
Ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco na capital, formando-se em 1904.
Monteiro Lobato casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Com ela teve quatro filhos, Marta (1909), Edgar (1910), Guilherme (1912) e Rute (1916).
Paralelamente ao cargo de Promotor, escrevia para vários jornais e revistas, fazia desenhos e caricaturas.
Como escritor literário, Lobato destacou-se no gênero "conto". O universo retratado, em geral são os vilarejos decadentes e as populações do Vale do Parnaíba, quando da crise do plantio do café.
As histórias do "Sítio do Picapau Amarelo", e seus habitantes, Emília, Dona Benta, Pedrinho, Tia Anastácia, Narizinho, Rabicó e tantos outros, misturam a realidade e a fantasia usando uma linguagem coloquial e acessível.
José Renato Monteiro Lobato morreu no dia 5 de julho de 1948, de problemas cardíacos.


sábado, 4 de outubro de 2014

Tudo sobre água - ÁGUA

♥ ÁGUA ♥ - Nossa tao amada e conhecida água nunca vai acabar. Mas a água potável , ou seja, a que podemos usar (água doce) pode acabar. Pelo desperdício , poluição....  
Vejam um pouco mais na pesquisa a seguir..:


Pesquisa Feita : 

água é uma substância única, sem ela a vida no nosso planeta seria impossível. No mundo há muita água, mas ela não está distribuída com igualdade, alguns lugares possuem em abundância e outros lugares há falta, a superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o restante 2,5% está concentrado em icebergs e geleiras, sendo que só 0,007% vai para os rios, lagos e reservatórios da superfície do planeta. 
***   70% do nosso corpo é composto de água.

Mais sobre a água :
 É composta de hidrogênio e oxigênio, sendo que uma molécula de água consiste de dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio, representados pela fórmula H2O.




♥  água  


Na natureza, encontramos diversos tipos de água, dependendo dos elementos que ela contém. Algumas são ideais para o consumo, enquanto que outras são prejudiciais á saúde. São elas:
1. Água potável: é o tipo ideal para o consumo, é fresca e sem impurezas;
2. Água poluída: é a água suja ou contaminada, isto é, contém impurezas, micróbios, vírus, etc;
3. Água doce: é a água dos rios, lagos e das fontes;
4. Água salgada: é a que contém muitos sais dissolvidos, como por exemplo a água do mar;
5. Água destilada: é constituída unicamente de hidrogênio e oxigênio, não há impurezas e nenhum tipo de sal dissolvido;
6. Águas minerais: são denominadas assim porque contêm uma grande quantidade de sais mineraisdissolvidos, assim ela possui cheiro e sabor diferente da água que consumimos.


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                                             CONCLUSÃO

Concluímos que a água é essencial a vida dos seres, pois sem ela não teríamos vida em nosso planeta. Nosso planeta e nosso corpo é constituído de 70%, sendo que sua distribuição no planeta não é por igualdade, pois em muitos lugares há excesso e em outros escassez.
Devido a super população do mundo, a terceira guerra pode ser devido a falta de água em alguns países. O Brasil é o país mais privilegiado do mundo devido a sua abundância em água, mas devido aos homens isso pode tudo acabar, pois desmatam as florestas, poluem os rios, lagos, com poluentes tóxicos, químicos, entre outros, jogam esgotos, lixos, sem um tratamento prévio, assim as pessoas que tem contato com essa água poluída pode adquirir várias doenças como a disinteria, cáries dentárias, esquitossomose e outras.
Para se adquirir uma água potável, essa tem que ser tratada em estações de tratamento utilizando os seguintes processos: Coagulação e Floculação; Decantação, Filtração, Fluoretação, Desenfecção por Cloração e Alcalinização. 


Todos os creditos : 

http://www.coladaweb.com/biologia/ecologia/tudo-sobre-a-agua

                                   ♥ http://www.tvcultura.com.br/
                                 
                                    ♥ http://www.casa-al.com.br/




Finalizando com imagens explicativas !!!!!







quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Frei Betto

Autor de 52 livros, editados no Brasil e no exterior, Frei Betto nasceu em Belo Horizonte (MG). Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia.
Frade dominicano e escritor, ganhou em 1982 o Jabuti, principal prêmio literário do Brasil, concedido pela Câmara Brasileira do Livro, por seu livro de memórias Batismo de Sangue. Em 1986, foi eleito Intelectual do Ano pelos escritores filiados à União Brasileira de Escritores, que lhe deram o prêmio Juca Pato por sua obra “Fidel e a religião”. Seu livro A noite em que Jesus nasceu (Editora Vozes) ganhou o prêmio de "Melhor Obra Infanto-Juvenil" de 1998, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 2005, o júri da Câmara Brasileira do Livro premiou-o mais uma vez com o Jabuti, agora na categoria Crônicas e Contos, pela obra “Típicos Tipos – perfis literários” (Editora A Girafa).
Foi coordenador da ANAMPOS (Articulação Nacional de Movimentos Populares e Sindicais), participou da fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e da CMP (Central de Movimentos Populares). Prestou assessoria à Pastoral Operária do ABC (São Paulo), ao Instituto Cidadania (São Paulo) e às Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Foi também consultor do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Em 2003 e 2004 atuou como Assessor Especial do Presidente da República e coordenador de Mobilização Social do Programa Fome Zero. Desde 2007 é membro do Conselho Consultivo da Comissão Justiça e Paz de São Paulo. É sócio fundador do Programa Todos pela Educação.