segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Cores do Reveillon

Então todos sabemos que cada cor na virada do ano traz alguma coisa para o ano seguinte, hoje irei postar sobre as cores do reveillon , para saber o que está vestindo e se vai trazer tudo o que quer no novo ano!

O básico :

Bom , o básico é o que todos já ouviram falar e já sabem!

Branco= Paz
Verde= Sorte
Vermelho e Rosa= Paixão
Preto= Negatividade 
Amarelo= Dinheiro

Esse é o básico , mas se querem saber o mais detalhado vejam as próximas imagens.

 http://mybestwish.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/12/significado-das-cores-para-o-reveillon.jpg

 http://images.esoterikha.com/presentes/significado-das-cores-para-o-reveillon-ano-novo.jpg


                                                                          http://4.bp.blogspot.com/-

Desejo a todos um ótimo
   Ano Novo com muita
           paz e alegria.
              Beijos

Espero ter ajudado a resolver que cor irá usar no Reveillon, chega do branquinho básico ;)  .

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Brian Selznick

No 5° ano lemos um livro muito legal , um dos melhores que já li! 
A ilustração mais que perfeita, com vários detalhes, o livro é em preto e branco e conta uma história linda!! Mais tarde posto o resumo do Livro A INVENÇÃO DE HUGO CABRET.
Autor e Ilustrador: Brian Selznick
Título Original: The invection of Hugo Cabret


                                     Brian Selznick



Brian Selznick é um autor premiado Caldecott e ilustrador de livros de crianças . Nascido em 14 de julho de 1966 em East Brunswick , New Jersey . Formou-se na Rhode Island School of Design e, logo depois, trabalhou por três anos na Livros Bisonhos para as crianças em Manhattan , enquanto trabalhava em seu primeiro livro, "A Caixa de Houdini". Brian recebeu em 2008 a Medalha Caldecott de "A invenção de Hugo Cabret". Ele também venceu a Caldecotte Honor para "Os dinossauros do Waterhouse Hawkins".Entre os prêmios adicionais incluem Texas Bluebonnet Prêmio, Prêmio de Rhode Island Children's Book, e o Prêmio Christopher. Ele é primo em primeiro grau de David O. Selznick e Myron Selznick. "A invenção de Hugo Cabret" será transformado em filme pelo diretor Martin Scorsese para ser lançado em 2011.
                                                              
         
                                              Brian Selznick amostrando o livro "A invenção de Hugo Cabret"

OBRAS :

• A INVENÇÃO DE HUGO CABRET.(2008)

• MENINO DE MIL FACES.(2007)

• A CAIXA DE HOUDINI.

• O REI ROBÔ.



FONTE: http://thebeest1901.blogspot.com.br/p/biografia-de-brian-selznick.html

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Gruta do Maquiné

           Gruta Do Maquiné

                           Mapa de Cordisburgo e da Gruta do Maquiné
FONTE: https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com
          
Fizemos uma excursão à Cordisburgo uma pequena cidade mineira, onde conhecemos um pouco mais sobre Guimarães Rosa.  Visitamos primeiramente o Museu de Guimarães Rosa que era onde Guimarães Rosa nasceu e cresceu.  Logo depois fomos conhecer um pouco melhor a cidade, encontramos uma pracinha que tinha estatuas de bichos da pré-história.

                                             Animais Pré-históricos
  
                                          Fonte: http://isadoravl6b.blogspot.com.br/



Logo depois continuamos e fomos almoçar. A comida estava deliciosa feita com fogão a lenha.
Em seguida fomos caminhando até o pátio da gruta.


                                      Pátio da Gruta do Maquiné
                                                   
                                                    FONTE: Foto Gisele Chantal


O Vicente separou as turmas em grupos, grupo um e grupo dois. O grupo um foi ao museu primeiro e o grupo dois foi à gruta primeira.

O museu era muito legal todo bem decorado e cheio de luzes LED. Também no museu tinha uma exposição de fosseis de animais encontrados na Gruta.

        Dentro do Museu da Gruta de Maquiné, exposição de fosseis

                       FONTE : https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com


A Gruta possui 07 (sete) salões explorados, totalizando 650 metros lineares e desnível de apenas 18 metros.

1ª CÂMARA: é chamada de “Vestíbulo” totalmente iluminada pela luz exterior que penetra por uma larga abertura. Contém diversas estalagmites. formam a parede do fundo onde existem dois grandes blocos de quartzo destacados de uma enorme camada do mesmo mineral.

2ª CÂMARA: é denominada “sala das colunas”. Contém muitas estalagmites.

3ª CÂMARA: é chamada de “altar ou trono” O salão é chamado de altar, pois tem  uma camada de estalactite branca brilhante que tem um formato de um altar.

4ª CÂMARA: tem denominação de “carneiro”, Destaca-se ainda nesta sala, além da figura de um carneiro, a figura imponente de um cogumelo atômico.

 FONTE: Foto Gisele Chantal
5ª CÂMARA: denominada, “salão das piscinas”. No centro existe uma grande bacia de 05 (cinco) pés de profundidade.

6ª CÂMARA: denominada “salão das fadas”,  Aí foram encontradas grandes ossadas de animais, inclusive o resto de um megatério (preguiça atual). Aqui, um belo templo surpreende nossa vista; ali, levanta-se um altar, mais longe se ergue uma colossal coluna de delicado gosto; além, vê-se uma cascata cujo límpido veio se condensar em brilhante alabastro. Os esplêndidos reflexos produzidos pela luz ferindo as inúmeras facetas deste cristal deslumbram a vista de modo que o homem se julga transportado a um palácio de fadas.

7ª CÂMARA: Denominada “salão do cemitério”. Grande cópia de enormes fragmentos amontoa de calcário. A formação de estalagmites continua ainda todos os dia nesta caverna.

                                                Salão da Gruta
                                             FONTE: Foto Gisele Chantal





terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Fim do Blog ? :(

Bem Vindo mês de Dezembro!!
No dia 03/10/2014 encerrará o ano letivo no Colégio São Paulo BH.
Bem,  obrigada a você que quando pesquisou escolheu meu blog !! 
Agradeço a todos que visualizaram,  e em especial minha professora Maria de Lourdes que deu um presente em forma de trabalho o blog.

Bom , adorei poder trabalhar e conhecer uma nova ferramenta de uso, um caderno virtual onde posso publicar o que eu quiser da língua portuguesa ou até outros temas ! Agradeço a professora Lurdinha para nos ensinar tanta coisa!!  Aprendemos esse ano milhões de coisas novas , verbo , pronome , conjugação, monossílaba , paroxítona , oxítona , proparoxítona.... Mesmo sendo muitos deveres sei que era para nosso bem como vivencia maior , aprendendo e fixando novas regrinhas , amei o trabalho do Rap , do SCRAPBOOK , do BLOG , dos livros escolhidos...
Obrigada Lurdinha por ser você!


BOM , GOSTARIA QUE VOCÊS SOUBESSEM QUE VOU CONTINUAR COM O BLOG , PUBLICANDO COMO SERA O 7° ANO , RESUMO DOS LIVROS , E TODO O CONTÉUDO!!
BEIJOS !! 

                                   BOAS FÉRIAS 
                                                                     Renata !


domingo, 30 de novembro de 2014

Conto - "O patinho Bonito" Marcelo Coelho

Era uma vez um pato chamado Milton. Sei que Milton não é nome de pato. Mas já vai saber por que ele se chama assim. Quando ele nasceu, todos tiveram a maior surpresa. Aliás, não foi quando ele nasceu, foi quando viram o ovo de onde ele nasceria.Não era ovo de pato comum. Era meio azulado e brilhante. A casca era meio azul. Os pais de Milton, quando viram o ovo no ninho, foram logo perguntando:
_ Mas o que é que esse ovo está fazendo aqui?_ Isso não é ovo de pato.
Ouve uma grande discussão. E acharam melhor esperar para ver o que acontecia.
Um dia a casca se quebrou e de lá saiu um lindo patinho. Era azul?Não, não era. Era um patinho normal. Só que muito mais bonito do que os outros, e os patos sabiam disso. Acharam o patinho tão bonito que resolveram que não era justo dar para ele um nome qualquer. Ele era diferente. Era mais bonito. Como é que poderia ter um nome comum, como “Quá-Quá” ou “Quem-Quem”? A mãe então decidiu que  se chamaria  Milton.
Todos acharam muito estranho, mas acabaram concordando que um patinho tão bonito merecia um nome especial.
O tempo foi passando e Milton era o patinho mais bonito da escola.. Todos olhavam para ele e diziam: “como ele é bonito!” ele se olhava no espelho e dizia: “como eu sou bonito!” e ficava pensando: “ sou tão bonito que talvez eu nem seja um pato de verdade. Tenho até um nome diferente. Meu ovo era azul. Eu me chamo Milton. Quem sabe eu sou gente?”
E Milton começou a ficar meio besta. Diziam: “Milton, vem nadar!” ele respondia: “eu não. Pensam que sou pato como vocês?” todos os patos começaram a achar o Milton meio chato. Ele foi ficando sozinho. E dizia: “não faz mal. Sou mais bonito. Vou terminar na televisão. Vou ser o maior galã.”
Uma noite Milton resolveu fugir de casa. Foi até a cidade para tentar entrar na televisão. Chegando lá foi logo dizendo: “ Eu me chamo Milton. Além de bonito, tenho jeito para ser ator de novela”. Juntou gente em volta._ Hi! Não enche! Você está é fantasiado de pato!_ disse alguém.
_ Mas você não ver que eu sou um pato de verdade?Se eu tivesse usando roupa de pato, eu seria da sua altura. Mas eu sou baixinho como um pato! Como um pato de verdade!
_ Então como é que você sabe falar?
_ Mas os patos falam! _ disse Milton, quase chorando.
_ Não vem com essa, ô malandro_ disse um guarda que estava ali por perto. Você é um pato mecânico. E o guarda foi logo agarrando o Milton para arrancar a cabeça e ver o que tinha dentro.
_ Me larga! Me larga! _ gritava Milton. – eu sou um pato!Um pato de verdade! Sou um PATO! Um PATOOOOOO...
De repente Milton teve uma estremeção. Abriu os olhos e viu que estava em casa. Ele tinha sonhado. E agradeceu dizendo: “puxa, ainda bem que sou um pato como todos os outros! Ainda bem!
                                                                                     MARCELO COELHO

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Resumo Do Livro "Guerra Dentro da Gente"

Autor : Paulo Leminski                   Ilustrações:  Gonzalo Cárcamo

Resumo do Livro Guerra dentro da Gente:
O livro conta sobre o sonho de um garoto chamado Baita, filho de lenhadores. Tudo começa quando um dia passou pela ponte perto de sua casa e encontra um velho general do exercito que sabia a arte da guerra chamado Kutala. Kutala ofereceu lhe ensinar  a arte da guerra, Baita aceitou sem nenhuma duvida.
Baita partiu em uma jornada com o velho Kutala, mesmo sem o apoio dos pais Baita continuou  até o fim seguindo seu sonho.
O velho Kutala o vendeu para um circo  onde acabou alimentando os tigres e os elefantes, aprendeu um pouco sobre os elefantes e sobre os tigres. Com a ajuda de Kutala, Baita fugiu do circo , e continuaram a jornada , foram em florestas , trabalharam até como marinheiros , Baita conheceu o Mar e um poeta, Kutala falou que os poetas são mágicos feiticeiros.
Baita começou a trabalhar no quartel e foi promovido com mestre dos cães . Em uma dia seu chefe lhe pediu que separasse dois dos melhores cães , para cuidar da princesa Sidharta , o rei e a rainha.
O elefante da princesa Sidharta era uma elefanta grávida que começou ficar muito nervosa e balançar muito. A princesa quase caiu mas Baita deitou na frente do elefante e ele parou. A princesa desceu e Baita subiu mais duas vezes. Um dia a princesa foi Sequestrada Baita foi atrás dela e quando estava voltando com ela para o palácio viu seu rosto e ficou encantado, se apaixonou por ela, e resolveu pedir ao rei sua filha em casamento. O rei lhe propos se ele ganhasse de um vilarejo que estava em guerra com seu reino,  Baita poderia se casar com Sidharta. Baita venceu a guerra e poderia se casar com a princesa mas ela teria fugido. Baita passou o resto de sua vida a procurando mas nunca a achou. Baita voltou para onde seus pais moravam e foi na mesma ponte e reencontrou Kutala e os dois seguiram seus caminhos.


                                                - Renata Fulgêncio 6° ano B

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Verbo

Verbos  são palavras que indicam ações, estados ou fenômenos,  situando-os no tempo.



ESTUD- AR   ESCREV- ER   PART- IR

São três as conjugações em língua portuguesa:

1ª Conjugação: verbos terminados em AR
2ª Conjugação: verbos terminados em ER
3ª Conjugação: verbos terminados em IR



Flexionam-se em número para concordar com o sujeito/substantivo que acompanham; em pessoa; em tempo; em modo e em voz.

Quanto ao número podem ser: Singular e Plural.

Quanto à pessoa podem ser:
1ª pessoa – a que fala
2ª pessoa – com quem se fala
3ª pessoa – de quem se fala

Flexionam-se em tempo para indicar o momento em que ocorrem os fatos:

presente é usado para fatos que ocorrem no momento em que se fala, para fatos que ocorrem no dia-a-dia, para fatos que costumam ocorrer com certa freqüência.
Ele escreve para um jornal local.
Eu estudo português quase todos os dias.

Usa-se o pretérito perfeito para indicar fatos passados, observados depois de concluídos.
Ele escreveu para um jornal local sobre Aquecimento Global.
Eu estudei francês o ano passado.

Usa-se o pretérito imperfeito para indicar fatos não concluídos no momento em que se fala como também para falar de fatos que ocorriam com freqüência no passado.
Ele estudava todos os dias e ainda escrevia para um jornal local.

Usa-se o pretérito mais-que-perfeito para indicar fatos passados ocorridos anteriormente a outros fatos passados.
Já escrevera muitos artigos polêmicos, quando ingressou no jornal local.

Usa-se o futuro do presente para falar de fatos ainda não ocorridos, mas que ocorrerão depois que se fala.
Ela estudará muito e será bem sucedida na profissão.

Usa-se o futuro do pretérito para indicar fatos futuros que dependem de outros fatos .
Ela trabalharia menos, se tivesse estudado mais.
Eu estudaria francês, se tivesse mais tempo.

O modo verbal indica de que forma o fato pode se realizar:
Modo Indicativo para fato certo: Eu estudo, Nós escreveremos.
Modo Subjuntivo para fato hipotético, desejo, dúvida: Se eles trabalhassem...
Modo Imperativo para ordem, pedido: Trabalhem com afinco...Sejam estudiosos...
Há ainda três formas nominais: infinitivo, gerúndio e particípio.
As vozes verbais indicam se o sujeito pratica ou recebe a ação.
Voz ativa, quando o sujeito pratica a ação: O professor elogiou o aluno.

Voz passiva, quando o sujeito recebe a ação: O aluno foi elogiado pelo professor...

Narrador

Cada uma das histórias que lemos, ouvimos ou escrevemos é contada por um narrador.
Nos exercícios de leitura, assim como nas experiências de escrita, é fundamental a preocupação com o narrador.
Grosso modo, podemos distinguir três tipos de narrador, isto é, três tipos de foco narrativo:

- narrador-personagem;
- narrador-observador;
- narrador-onisciente.
narrador-personagem conta na 1ª pessoa a história da qual participa também como personagem.
Ele tem uma relação íntima com os outros elementos da narrativa. Sua maneira de contar é fortemente marcada por características subjetivas, emocionais. Essa proximidade com o mundo narrado revela fatos e situações que um narrador de fora não poderia conhecer. Ao mesmo tempo, essa mesma proximidade faz com que a narrativa seja parcial, impregnada pelo ponto de vista do narrador.
narrador-observador conta a história do lado de fora, na 3ª pessoa, sem participar das ações. Ele conhece todos os fatos e, por não participar deles, narra com certa neutralidade, apresenta os fatos e os personagens com imparcialidade. Não tem conhecimento íntimo dos personagens nem das ações vivenciadas.
narrador-onisciente conta a história em 3ª pessoa e, às vezes, permite certas intromissões narrando em 1ª pessoa. Ele conhece tudo sobre os personagens e sobre o enredo, sabe o que passa no íntimo das personagens, conhece suas emoções e pensamentos.
Ele é capaz de revelar suas vozes interiores, seu fluxo de consciência, em 1ª pessoa. Quando isso acontece, o narrador faz uso do discurso indireto livre. Assim, o enredo se torna plenamente conhecido, os antecedentes das ações, suas entrelinhas, seus pressupostos, seu futuro e suas consequências.

Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
TEXTO ENCONTRADO NA brasil escola

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Luiz Gonzaga

Biografia de Luiz Gonzaga:


Luiz Gonzaga (1912-1989) nasceu na Fazenda Caiçara, em Exu, sertão de Pernambuco, no dia 13 de dezembro de 1912. Filho de Januário José dos Santos, o mestre Januário, "sanfoneiro de 8 baixos" e Ana Batista de Jesus. O casal teve oito filhos. Luiz Gonzaga desde menino já tocava sanfona. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado compra sua primeira sanfona.
Em 1929, por causa de um namoro, proibido pela família da moça, Luiz Gonzaga foge para a cidade de Crato no Ceará. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Com a Revolução de 30 viaja pelo país. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército, passa a ser o corneteiro da tropa. Tem aulas de sanfona com o soldado Domingos Ambrósio.
Luiz Gonzaga deixa o exército, depois de nove anos sem dar notícias à família. Foi para o Rio de Janeiro e passou a se apresentar em bares, cabarés e programas de calouros. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe".
Tocando como sanfoneiro da dupla Genésio Arruda e Januário, é descoberto e levado pela gravadora RCA Vitor, a gravar seu primeiro disco. O sucesso foi rápido, vários outro discos foram gravados, mas só em 11 de abril de 1945 grava seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Nesse mesmo ano conhece o parceiro Humberto Teixeira.
Depois de 16 anos Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti. Em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. As parcerias com Humberto Teixeira e com Zédantas rendeu muitas músicas. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país.
Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em París a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Em 1988 se separa de Helena e assume o relacionamento com Edelzita Rabelo.
Luiz Gonzaga é internado no Recife, no Hospital Santa Joana, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece.

Em 2012, se comemora 100 anos do nascimento de Luiz Gonzaga. É lançado o filme "De Pai Para Filho", narrando a relação entre Gonzaga e Gonzaguinha. O artista recebe várias homenagens em todo o país.

Movimento Armorial

Movimento Armorial
Arte Armorial

Que tal aprender o que é ?



A Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos "folhetos" do Romanceiro Popular do Nordeste (Literatura de Cordel), com a Música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus "cantares", e com a Xilogravura que ilustra suas capas.

O Movimento Armorial surgiu sob a inspiração e direção de Ariano Suassuna, com a colaboração de um grupo de artistas e escritores da região Nordeste do Brasil e o apoio do Departamento de Extensão Cultural da Pró-Reitoria para Assuntos Comunitários da Universidade Federal de Pernambuco.



Teve início no âmbito universitário, mas ganhou apoio oficial da Prefeitura do Recife e da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco.
Foi lançado oficialmente, no Recife, no dia 18 de outubro de 1970, com a realização de um concerto e uma exposição de artes plásticas realizados no Pátio de São Pedro, no centro da cidade.
Seu objetivo foi o de valorizar a cultura popular do Nordeste brasileiro, pretendendo realizar uma arte brasileira erudita a partir das raízes populares da cultura do País.

Fonte : http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=696&Itemid=192

Asa Branca - Luiz Gonzaga

Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação 

Que braseiro, que fornalha 
Nem um pé de plantação 
Por falta d'água perdi meu gado 
Morreu de sede meu alazão
Por falta d'água perdi meu gado 
Morreu de sede meu alazão

Até mesmo a asa branca 
Bateu asas do sertão 
Então eu disse adeus Rosinha 
Guarda contigo meu coração
Então eu disse adeus Rosinha 
Guarda contigo meu coração

Quando o verde dos teus olhos 
Se espalhar na plantação 
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração

Hoje longe muitas léguas 
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Para eu voltar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Para eu voltar pro meu sertão

Quando o verde dos seus olhos
Se espalha na plantação
Eu te asseguro
Não Chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
Eu te asseguro
Não Chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.

sábado, 1 de novembro de 2014

S.O.S ANIMAIS

 em Extinção


O urso panda ou panda gigante, cujo nome científico é Ailuropoda melanoleuca, é um mamífero extremamente dócil, pertencente à Família Ursidae e endêmico da China, ou seja, só existe nesta região do planeta. Apesar de ser carnívoro, a alimentação dos pandas é composta por plantas em sua maioria, principalmente o bambu. Mede 1,50m de comprimento e pesa até 160kg quando adulto. Já o filhote, minúsculo e indefeso, nasce com poucos centímetros de comprimento e pesando apenas 2kg.

A pelagem preta e oblíqua ao redor dos olhos, que lhes dá um ‘ar desamparado’, além de seu andar desengonçado, que lhes dá uma aparência infantil e inofensiva, conquista a simpatia de todos. E, de fato, eles são dóceis e tímidos.

Com a intervenção do homem, a destruição das matas por interesses financeiros interfere na sobrevivência do urso panda, colocando-o em sério risco de extinção. É por isso que novas políticas estão sendo colocadas em prática para criação de áreas de preservação do bambu

Read more: http://euamomeusanimais.com.br/urso-panda-o-carisma-beira-da-extincao/#ixzz3HksAyZNP



sábado, 18 de outubro de 2014

Dia do professor

Professor , aquele que ensina , educa, passa muito tempo com você , te ajuda a passar de ano , treina suas atividades , manda dever , as vezes é chato , mas é importante pois sem ele você nunca irá conseguir ser alguém na vida. 
Professor o único profissional que forma todos os profissionais!!

Parabéns a todos os professores!! Feliz dia do professor (15/10)!

João Guimarães Rosa

João Guimarães Rosa, um dos maiores escritores de todos os tempos, produtor de uma obra de alcance universal, nasceu na cidadezinha de Cordisburgo, em Minas Gerais, filhos de D. Francisca Guimarães Rosa e de Florduardo Pinto Rosa, de quem herdou a paixão pelas estórias. Joãozito, como era chamado quando menino, teve uma infância privilegiada. Ele conviveu desde cedo com personagens encantados criados pela mente paterna e com outra herança fundamental, a familiaridade com a linguagem, tanto a de sua terra natal, quanto a de países do mundo todo.
Assim, tornou-se logo um poliglota, dominando o português, o alemão, o francês, o inglês, o espanhol, o italiano, o esperanto, alguma coisa do russo. Na leitura, ele também estendia seus conhecimentos ao sueco, ao holandês, ao latim e ao grego. Sem falar na curiosidade por outras línguas. Formado em Medicina, passou a freqüentar o universo literário a partir de 1929, quando escreveu alguns contos que foram imediatamente premiados e publicados, embora o autor não reconheça o valor destas histórias - Caçador de camurças, Chronos Kai Anagke, significando Tempo e Destino, O mistério de Highmore Hall e Makiné.
A presença da morte sempre acompanhou Rosa, de uma forma ou de outra. Em 1932, ingressa como voluntário na Revolução Constitucionalista de 1932. Sobre essa experiência, ele mesmo diz: ‘’Fui médico, rebelde, soldado ... Como médico, conheci o valor místico do sofrimento; como rebelde, o valor da consciência; como soldado, o valor da proximidade da morte ...’’. Rosa traduz poética, mas cruamente a realidade de que é testemunha: ‘’Canhões cospem cometas com cauda carmesim. Caem coisas cilindro-cônicas, calibrosas, compactas, com carga centrífuga, conteúdo capaz converter casas cascalho, corpos compota, crânios canjica.’’ Posteriormente, decepcionado com a carreira de médico, torna-se funcionário do Itamarati.
Nos anos 30, ganha novo prêmio literário com um livro de poemas, Magma. Nesta mesma década ele concorre em outro concurso de lliteratura, desta vez com uma coletânea de contos, que uma vez revisado é publicado, em 1946, sob o título de Sagarana, que já apresenta um tom regionalista inovador.
Anos depois, como cônsul-adjunto, é ‘’surpreendido pela eclosão da Segunda Guerra Mundial em Hamburgo, na Alemanha’’. Fica detido com outros colegas em Baden-Baden, ‘’até ser trocado por funcionários do governo alemão.’’ Lá’, presenciou cenas terríveis, que poeticamente e com certo humor reportou, por meio de uma ‘’carta-telegrama’’, a seu ‘’amigo Jorge K. Cabral. Em 1956, Rosa retorna ao cenário literário com a obra Corpo de Baile, na qual aprofunda as experiências iniciadas no livro anterior. Ele atinge o ápice de suas inovações universalistas no clássico Grande Sertão: Veredas, alguns anos depois. Esta publicação marca definitivamente a história da literatura brasileira, e é traduzida para os mais diversos idiomas.
Em 1961, Guimarães Rosa recebe o prêmio Machado de Assis pelo conjunto de sua obra, oferecido pela Academia Brasileira de Letras. Um ano depois ele lança outro volume de contos, Primeiras Estórias,marcado profundamente pelos problemas de saúde que já afligem seu organismo, principalmente o coração. Logo depois, em 1967, publica sua última obra, Tutaméia, a mais complexa de suas criações, que provoca novo frenesi no seio da crítica literária.
É eleito, em 1963, para a Academia Brasileira de Letras, mas um pressentimento o impede de tomar posse – ‘’a premonição de que a esta se seguiria sua morte.’’ Ironicamente ou não, ao se tornar um imortal, quatro anos depois, foi realmente acolhido pela morte, tornando-se, como tantos outros personagens seus, um ‘’encantado.’’
Rosa é atingido, em novembro de 1967, por um ataque fulminante do coração, talvez pela presença de tanto amor, de tantas estórias, que não mais cabiam em seu peito. Mas, como previu com relação a seus heróis – ‘’videntes, adivinhos, ... guiados pela paixão ou pelo devaneio’’ -, nos quais ‘’costumava dizer que, por catarse e reflexão, desdobrava-se’’, ele também se perpetuou na morte, por meio de sua obra e dos personagens do sertão, ele mesmo um provável protagonista de suas estórias, por elas igualmente imortalizado.
Após sua morte, mais dois volumes são publicados – Estas Estórias, nova seleção de contos, e Ave, Palavra, obra eclética, tecida pelos mais diversos textos, da poesia à prosa poética.
Desvelar os códigos rosianos presentes em sua obra exige uma atenção especial à linguagem, ao tecer da narrativa. Afinal, ela tem o poder sagrado de ordenar o caos, de dar forma ao informe, de gerar vida, plena de significados, e é potencialmente capaz de extrair elementos do cotidiano e impregná-los de poesia, devolvendo-lhes a analogia paradisíaca entre os nomes e as coisas, magia de que só os poetas, os loucos e as crianças são capazes.
O narrador rosiano caminha como se estivesse perdido no labirinto de suas lembranças, encontrando as saídas após um árduo e doloroso esforço. O narrador de Rosa lança um olhar para o passado, tentando resgatar e compreender o que foi vivido, mas não permanece nessa esfera. Por mais fascinantes e poderosas que sejam as imagens que desfilam na tela de sua mente, e a vontade de transformar esse passado, ele segue adiante, impulsionado pelos ventos do futuro, pelas expectativas que lhe restam de, com esse conhecimento adquirido, mudar o seu presente.
Essa possível harmonização entre passado, presente e futuro, entre tradição e modernidade, é uma das principais metas que conduzem ao mergulho do narrador no labirinto de suas lembranças na obra de Rosa.


terça-feira, 7 de outubro de 2014

Romero Britto


Romero Britto
Romero Britto é um famoso pintor e artista plástico brasileiro. Mora em Miami, nos EUA, ficou conhecido pelo seu estilo alegre e colorido, por apresentar uma arte pop, despojada da estética clássica e tradicional. É considerado um dos artistas mais prestigiados pelas celebridades americanas e o pintor brasileiro mais bem sucedido fora do Brasil.
Romero Britto nasceu no Recife, no dia 6 de outubro de 1963. Começou seu interesse pelas artes na infância, quando usava sucatas, papelões e jornais para exercitar a sua criatividade. Eram tempos de pobreza e muitas limitações na cidade do Recife. Romero Britto também começou nessa época a usar a grafitagem, o que foi de grande influência em seu trabalho.
Iniciou o curso de Direito na Universidade Católica de Pernambuco, mas depois viajou aos Estados Unidos e lá estabeleceu-se como artista de sucesso até hoje.
É muito influenciado pela estética cubista, e tem Picasso como um grande mestre. Seu estilo vibrante e alegre, com cores fortes e impactantes fez com que sua obra tivesse forte ligação com a publicidade. O artista já mostrou o seu talento pintando para uma campanha publicitária da marca de vodca sueca Absolut, para as latas de refrigerante da Pepsi Cola, e redesenhou personagens de Walt Disney.
Suas coleções estão presentes em diversas galerias do mundo inteiro.
Romero Britto foi homenageado pela escola de samba carioca Renascer no desfile do carnaval de 2012. O enredo abordou sua história, o colorido e a alegria de sua obra.

Hoje, o pintor vive em Miami, cidade na qual possui grande identificação. É casado e tem um filho.